Burocracia e problemas com locação impulsionam mercado de gestão de imóveis - STAY
Precisa de ajuda? Fale com a #STAY: (62) 98302-8383

Burocracia e problemas com locação impulsionam mercado de gestão de imóveis

Proprietários de imóveis buscam por administração que cuide do enxoval à divulgação

(Reprodução: Acervo STAY)

 

O mercado imobiliário em Goiânia está aquecido. Dados recentes divulgados pelo FipeZap mostram que a cidade é a capital brasileira com maior valorização imobiliária em 2022. Ou seja, comprar imóvel para locação continua sendo um bom negócio.

No entanto, para alugar um imóvel, o cliente tem pensado duas vezes sobre os benefícios que aquele espaço pode oferecer. De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela EXAME Invest, as preferências dos brasileiros mudaram depois da pandemia. Seis em cada dez brasileiros dizem que é importante que o imóvel alugado tenha um espaço voltado para o home office.

Com a trégua na pandemia, outro comportamento alterado é que os interessados que pretendem alugar um imóvel próximo ao trabalho chegam a 48%. Ou seja, morar perto do trabalho é importante para a assinatura de um contrato de aluguel.

Tendo isso em mente, uma vez que o investidor compra o imóvel, o que fazer? Há quem faça a própria gestão do empreendimento, há quem coloque a casa ou o apartamento sob os cuidados de uma imobiliária e há quem opte por uma estrutura de gerenciamento mais moderna.

Gestão de imóveis

É o caso da zootecnista e empresária, Danielle Curado, de 47 anos. Ela é proprietária de um apartamento no Setor Oeste, em Goiânia e por muito tempo o imóvel esteve sob a administração do pool hoteleiro. O pool hoteleiro também chamado de pool de locação é a exploração coletiva de unidades imobiliárias. Ou seja, os donos de imóveis transferem a gestão para uma administradora de hotéis e isso inclui as áreas comuns como piscinas e áreas de lazer.

A contrapartida é que os proprietários passam a ser sócios do empreendimento e recebem a divisão dos lucros. Danielle foi atrás de modernidade para o seu apartamento.

“Muita gente pensa que gerir o próprio negócio reduz o custo, mas isso não é verdade, além da dor de cabeça que é gigante. Por exemplo, além de não conseguir ocupar o imóvel todos os dias, a cada entrada e a cada saída de um hóspede, eu tinha que me preocupar com enxoval, com manutenção de equipamentos, parte elétrica, hidráulica. Isso sem falar na limpeza”, explica.

Danielle já estava cansada de lidar com os velhos problemas que existem no mercado de locações. A baixa rentabilidade no pool hoteleiro ou as dores de cabeça de gerir o próprio empreendimento fizeram com que ela procurasse novas e modernas soluções. “Meu objetivo era oferecer ao hóspede uma boa experiência de estadia, sem eu ter que me desgastar com as questões burocráticas ou ainda ter uma baixa rentabilidade”. Atualmente, Danielle é cliente da STAY, empresa goiana que oferece soluções para os principais problemas de hospedagens tradicionais. O apartamento de Danielle está sob os cuidados da STAY há dez meses.

Taxa de ocupação

De acordo com a head de hospitalidade, vendas e marketing da STAY, Vanessa Pires Morales, a proposta é conectar pessoas a lugares. “Essa é a hospitalidade do futuro. Por meio da expertise que temos na hotelaria, oferecemos a incorporadoras e a proprietários de imóveis uma experiência completa de gestão. Já para o cliente final, o hóspede, proporcionamos uma estadia tranquila, seja ela pequena ou longa e oferecemos serviços sem burocracias.”

A empresa trabalha com shortstay ou longstay. As pequenas estadias podem ser contadas em dias, já as mais longas não passam de 90. Caso o hóspede tenha interesse, o contrato pode ser renovado por mais tempo. Ao ser acionada, a gestão da STAY é 360o. A empresa não cuida apenas da parte operacional, como limpeza, manutenção, patrimônio e enxoval, mas também das vendas com distribuição omnichannel, precificação inteligente e do marketing com posicionamento on-line.

Ao comparar a taxa de locação, os dados são expressivos. De acordo com a ABIH Goiás (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – Seção Goiás), a média de ocupação para a hotelaria em Goiânia é de 59,32%. Dados da STAY mostram que de janeiro a maio deste ano, a ocupação acumulada chega a 77,15%.

Sob o ponto de vista econômico, segundo a zootecnista, o modelo de gestão é mais rentável. “Hoje eu tenho pouco mais do que o dobro do faturamento tradicional, se eu comparar com um aluguel tradicional. O ponto principal é que eu não preciso me aborrecer. Eu sou a dona do apartamento e não quero me preocupar com nada”, pontua. No mês de maio, segundo Vanessa, o trabalho desenvolvido pela STAY incrementou em uma rentabilidade acima de 105% em comparação ao valor de uma locação tradicional.

Para Vanessa, não há dúvidas de que o modelo de negócio veio para ficar. “As pessoas buscam praticidade. O nosso trabalho é a moradia do futuro.”

 

Leia a matéria original no site do “O Popular” disponível em:
https://opopular.com.br/noticias/economia/mercado-aquecido-cria-novas-formas-de-gest%C3%A3o-de-im%C3%B3veis-1.2480243

Mais informações:
(62) 98302-8385
marketing@oficialstay.com

Notícias Relacionadas