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Futuro ou presente: o que esperar da hotelaria?

Artigo de opinião para o site Panorama do Turismo

Quem atua no mercado da hotelaria, sabe que os conceitos de hóspede e morador têm se aproximado. Fugir do aluguel convencional, das contas de água, luz, internet, limpeza, e da burocracia são alguns dos fatores que acabam levando pessoas a chamarem o hotel de “lar doce lar”. Em Goiânia, o movimento já se manifesta e o público que demanda esse atendimento é heterogêneo. Passa por estudantes, executivos, recém-casados e pessoas que acabaram de se divorciar.

O negócio é bom tanto para o morador, quanto para o proprietário do hotel. Aliás, se adaptar a essa modalidade pode ser uma forma de rentabilizar melhor, afinal, é natural que o hotel não mantenha a taxa de ocupação em níveis elevados em todos os períodos do ano. Por todo o Brasil, diversos estabelecimentos tiveram que fechar as portas porque não se adaptaram a tempo. Há casos registrados no Rio de Janeiro, em Curitiba e em Belo Horizonte.

Outros hotéis foram sucumbidos pelo modelo mixed-use de residência e de oferta de serviços, como espaço coworking e algumas lojas, mas não necessariamente o que o morador procura. Há, por sua vez, empreendimentos hoteleiros que seguem uma das tendências mais modernas, o conceito de hotel-residência. O hóspede-morador encontra o conforto de um lar com as facilidades de um hotel.

O fato é que ser hóspede-morador cai como uma luva para os hotéis que enfrentam a problemática de quartos vazios, principalmente fora de altas temporadas. Para o cliente, significa comodidade, praticidade e a ausência de burocracia na hora de alugar uma moradia. Ele encontra algo bem personalizado e bem desenhado, tanto em serviço, quanto em estrutura.

De maneira ampla, o conceito de hotel-residência provocou uma movimentação no mercado imobiliário e hoteleiro. Empresas enxergaram um nicho de negócios promissor. A gestão de empreendimentos long stay associa o aluguel por temporada e o conforto que o hotel oferece. Em outras palavras, hóspedes e também moradores encontram a infraestrutura de um hotel e se sentem em casa.

Além disso, para o investidor de um hotel que não quer se debruçar sobre o dia a dia de hóspedes e moradores, ter especialistas que cuidam da rotina é uma boa estratégia. Com base nessa demanda, empresas especializadas em gestão hoteleira despontam no mercado. Com as novas atualizações, vai se dar bem aqueles que não fecharem os olhos para as necessidades particulares do cliente.

Vanessa Pires Morales
Head de hospitalidade, vendas e marketing da STAY

 

Leia a matéria original no “Panorama do Turismo” disponível em:
https://www.panoramadoturismo.com.br/destaques/futuro-ou-presente-o-que-esperar-da-hotelaria

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